sábado, 4 de outubro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
d0r
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
ontem, o dia todo, ensaiei para pegar um rascunho e escrever, escrever e escrever. mas no mesmo momento eu já desistia, gosto de escrever invadida de sentimentos bons e a verdade é que estava tudo misturado aqui dentro, tanta coisa pra dizer, tanta coisa que não deve ser dita, cautela. esse tempo frio me alegra, eu fico feliz, nostálgica, enfim o frio só me traz lembranças boas, esse mês só me traz felicidade... daqui uns dias completa 3 anos, de muita mudança, e lembranças boas. ai ai, sabe aqueles suspiros, então, hoje eu tô bem assim... já quero voltar pra debaixo das cobertas, sim aproveitar enquanto eu posso, ficar vendo essa neblina gostosa lá fora, vivendo meu amor aqui dentro do meu mundo e fazendo planos e mais planos pro futuro, não faz mal sonhar, mesmo que em certos dias tudo pareça desabar.
OUTUBROCHEGAEINVADEMEUCORAÇÃODEFELICIDADE
OUTUBROCHEGAEINVADEMEUCORAÇÃODEFELICIDADE
terça-feira, 16 de setembro de 2008
vamos praticar o desapego!
mas como?
como nos desapegar de algo
que nos pega?
falar é fácil, já dizia o velho deitado
num mundo de desilusões
onde o máximo da esperteza
é sonhar e não agir
eu ajo pra sonhar
perfeito fosse se nós
fôssemos igual a um passarinho
livre canta voa
e o que lhes apega?
o simples fato de sua vida ter um
começo meio e fim
.
.
.
poema do meu amigo Rafael, que começou a escrever pra libertar dores e felicidades da vida.
Ótimo!
mas como?
como nos desapegar de algo
que nos pega?
falar é fácil, já dizia o velho deitado
num mundo de desilusões
onde o máximo da esperteza
é sonhar e não agir
eu ajo pra sonhar
perfeito fosse se nós
fôssemos igual a um passarinho
livre canta voa
e o que lhes apega?
o simples fato de sua vida ter um
começo meio e fim
.
.
.
poema do meu amigo Rafael, que começou a escrever pra libertar dores e felicidades da vida.
Ótimo!
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Do meu poeta predileto:
é o sentimento da brisa
que dorme ao relento
orvalho teu viaja
a madrugada através
dos sonhos
versos em vão.
é o que eu sou:
uma curva de rio
um violino solitário
uma árvore em transe
exposta ao crime do mundo
predisposto à embriaguez
surdo ao excesso de luz:
o que é muito claro incomoda
"o que é muito maduro
apodrece logo"
e o que é sempre verde
conhecerá novas cores jamais!
espero não acordar amanhã
deixo alguns versos para o mundo que deixarei
saudades nunca, apenas lembranças
memórias não,
recordação.
vou deixar que o leve vento leve e espalhe o grão-de-pólen
eles não sabem o que fazem mesmo
quando pensam que escolhem.
"sei que vou morrer, não sei a hora"
levarei saudades da amora...
www.flordoacaso.blogspot.com
Ode ao amor
Amor ao Ventoé o sentimento da brisa
que dorme ao relento
orvalho teu viaja
a madrugada através
dos sonhos
versos em vão.
é o que eu sou:
uma curva de rio
um violino solitário
uma árvore em transe
exposta ao crime do mundo
predisposto à embriaguez
surdo ao excesso de luz:
o que é muito claro incomoda
"o que é muito maduro
apodrece logo"
e o que é sempre verde
conhecerá novas cores jamais!
espero não acordar amanhã
deixo alguns versos para o mundo que deixarei
saudades nunca, apenas lembranças
memórias não,
recordação.
vou deixar que o leve vento leve e espalhe o grão-de-pólen
eles não sabem o que fazem mesmo
quando pensam que escolhem.
"sei que vou morrer, não sei a hora"
levarei saudades da amora...
www.flordoacaso.blogspot.com
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
- Vi o elevador abrindo as portas e seu sorriso ansioso, você pegou as minhas malas e levou para o carro.
Aquele clima de fim de ano, cheiro de férias, mais uma das nossas viagens. Zé, cê sabe onde eu fico, passa aqui qualquer dia desses com o carro cheio. A chave do apartamento cê tem, e minha mão já é sua. Então corre Zé, senão, num dia como o de hoje quem passa aí sou eu, e a urgência vai ser tanta que vai caber só nós dois mesmo no carro, e no máximo aquele livro que cê gosta. Vambora Zé! Eu já me cansei de sonhar...
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
independe do consciente. meu amor muitas vezes fere a ética, a moral e os bons costumes. psiquê, UNIÃO DO AMOR E DA ALMA. é não, sabendo que amanhã vai ser sim. faz-se hoje, agora, sabendo que está porvir o desejo, que engana e surpreende, não é premeditado. ofereci a outra face e me orgulho disso! nunca fui mulher de chorar baixinho, de ter medo de ordens e nunca me dediquei a algum seriado americano. eu acredito no pra sempre, no final feliz, no amor "clichê". que soe piegas! talvez eu deveria me chamar Maria, Antônia, Francisca... sei que o amor é bonito pra quem ama. eu amo bonito, não o temo, pois é ele que me move.
o amor renasceu hoje!
o amor renasceu hoje!
segunda-feira, 28 de julho de 2008
início dos 20 e poucos anos...
o silêncio que precede o sufoco
angústia, ansiedade
um certo medo bobo
olhei meia hora,
cravada no relógio
nele, existe tempo.
indícios de ferida na alma
pra mim, uma das piores doenças.
poderia dizer que toda vez é assim,
mas não é verdade.
Nesse último ano a tendência foi bipolar
colocando sempre em dúvida meus sentimentos
fui exposta ao fogo
5 tiros de 38 no peito
sobrevivi, mas noto bastante diferença,
algumas só eu mesma percebo,
outras são apontadas, como se fosse
necessário "ser" pra alguém ver.
eu ainda sou menina
que sente falta de mimos,
e chora no escuro abraçada ao travesseiro
brinco, danço em frente ao espelho
e fico extremamente irritada quando quero chamar a atenção e não consigo!
nessa brincadeira de mulher,
cozinho, lavo, passo, uso salto e trabalho o dia todo.
mas assim, tão próxima do dia,
queria mesmo era passear na grama verde, colher flor,
correr contra o vento, sujar o vestido, pular no rio...
livre, livre, com um sorriso meu que eu achei esses dias atrás, em uma daquelas fotos guardadas... cabelo voando, felicidade, muita felicidade e um sorriso que não cabe na boca.
meu presente seria essa sensação!
angústia, ansiedade
um certo medo bobo
olhei meia hora,
cravada no relógio
nele, existe tempo.
indícios de ferida na alma
pra mim, uma das piores doenças.
poderia dizer que toda vez é assim,
mas não é verdade.
Nesse último ano a tendência foi bipolar
colocando sempre em dúvida meus sentimentos
fui exposta ao fogo
5 tiros de 38 no peito
sobrevivi, mas noto bastante diferença,
algumas só eu mesma percebo,
outras são apontadas, como se fosse
necessário "ser" pra alguém ver.
eu ainda sou menina
que sente falta de mimos,
e chora no escuro abraçada ao travesseiro
brinco, danço em frente ao espelho
e fico extremamente irritada quando quero chamar a atenção e não consigo!
nessa brincadeira de mulher,
cozinho, lavo, passo, uso salto e trabalho o dia todo.
mas assim, tão próxima do dia,
queria mesmo era passear na grama verde, colher flor,
correr contra o vento, sujar o vestido, pular no rio...
livre, livre, com um sorriso meu que eu achei esses dias atrás, em uma daquelas fotos guardadas... cabelo voando, felicidade, muita felicidade e um sorriso que não cabe na boca.
meu presente seria essa sensação!
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Quando piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha Estação primeira
Não sei quantas vezes
Subi o morro cantando
A luz do Sol me queimando
E assim vou me acabando
Quando o tempo avisar
Que eu não posso mais cantar
Sei que vou sentir saudade
Ao lado do meu violão e da minha mocidade
terça-feira, 15 de julho de 2008
foi como se tudo estivesse em "reprise".
"deja vu"?
sensação de andar de bicicleta no começo do inverno...
moleton, tênis confortável e café quente na chegada.
foco no olhar, ora distante, ora dentro do pensamento.
mais ou menos assim,
muito íntimo, muito misterioso
muito livre... muito leve...
pluma branca na palma da mão (esperando o vento).
eu igual borboleta, posso voar, posso ficar.
.
são dois palmos,
.
uma pluma,
.
uma borboleta,
.
e é melhor não fechar a mão.
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