Ana poetisa nata
princesa das flores, pérola rara
a nenhuma flor se compara
teus olhos rubis
comovem até os colibris
em teu ventre descanso
sou fera e sou manso
Ana pérola rara
que o brilho a dor sara
e nem a morte separa
nosso abraço semdeixarnenhumespaço
e em teu sono repouso minhas asas cansadas
acariciando-te o seio do sonho
nosso acalanto cala as torturas do mundo
e o nosso canto embala a criança que em nós procura um caminho
eu sei quando te vejo chegar,
que a estrada é nossa jornada,
e que seguiremos juntos e havemos de nos tornar mais nossos do que nunca
de outras galáxias seremos visíveis a olho nu
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