Antes de eu mergulhar nos teus olhos
na despedida vespertina
beijo-te os pés, calço-te as meias e as botas
em teu corpo descubro novas rotas
tua voz é minha predileta melodia
Ana, Beatriz, Sofia
és áurea Eva, Minerva, Athena suprema
Afrodite se quiser
quando, no intervalo entre nossas respirações,
desabotoamos as vestes da alma
descobrimos que mistérios velam esses vales
contemplo teu cantar de olhos fechados
e me indago que tesouros brilham
ocultos sob tuas pálpebras quando sonhas...
Outrora eu escrevera em pergaminho, Ana
o impacto que foi a conjunção das duas estrelas no céu
quando eu te encontrei nesta terra
aqui do exílio eu te escrevo, sublime Fada do Vale
saiba estou a caminho...
...e se eu quedar cativo em quimeras
eu sei, a tua magia me liberta!
Sofia, doce é tua furta-cor
teus olhos arco-íris,
teus lábios o caju silvestre...
Tempestade e Ímpeto
Ana iluminada
és a aurora descobrindo a madrugada
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Um comentário:
sem palavras.
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