ela, estranha que só
pensava sempre no pior.
pensava em mudar de religião,
mudar de cidade ou
mudar de médico.
tinha medo de encosto,
alma penada e assombração.
acendia uma vela,
mas rezar que é bom...
acabava dormindo antes.
morria de medo da verdade,
era inimiga da consciência.
queria viver em paz,
procurava a liberdade.
descobriu ganhando anos:
o sentimento depende da verdade pra existir.
pensava sempre no pior.
pensava em mudar de religião,
mudar de cidade ou
mudar de médico.
tinha medo de encosto,
alma penada e assombração.
acendia uma vela,
mas rezar que é bom...
acabava dormindo antes.
morria de medo da verdade,
era inimiga da consciência.
queria viver em paz,
procurava a liberdade.
descobriu ganhando anos:
o sentimento depende da verdade pra existir.
3 comentários:
ADOREI o seu blog, posso add no meu? *-*
"O sentimento depende da verdade pra existir". E não é que é verdade?
Adorei a música do blog!
Beijos.
amora, extremamente fortes esses versos...
sei lá viu, acho que nunca te vi tão madura, meu amor!
parafraseando-te, digo: a existência é o verdadeiro sentimento!
"era inimiga da consciência" me doeu, a inverdade... o inconsciente.
Jung e a anima, pesquisa isso, verá o quanto você bebeu de fontes arquetípicas ao escrever estes versos.
primeiro: A "anima" é a porta para o mundo secreto, o subsolo do inconsciente; e você expressou isso em "era inimiga da consciência"; minha interpretação livre. mas ela não morre de medo da verdade.
linda
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